As Centrais Sindicais decidiram
ampliar a convocação do Dia Nacional de Mobilização e Paralisação, priorizando
a luta pelo fim do Fator Previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40
semanais e combate ao Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização.
Em reunião segunda-feira (19), na sede da CUT Nacional, as Centrais avaliaram que a conjuntura é favorável à manifestação, que dá continuidade aos protestos trabalhistas iniciados dia 11 de julho em defesa da Pauta Trabalhista.
“Com os trabalhadores em campo, paralisando atividades, realizando protestos e passeatas, acumulamos força para pressionar o Congresso Nacional e o governo federal”, afirma o presidente da CUT, Vagner Freitas.
O presidente da UGT, Ricardo Patah, disse que o movimento sindical precisa realizar uma grande manifestação no Congresso Nacional. O presidente estadual da Nova Central São Paulo, Luiz Gonçalves, enfatizou o compromisso de "parar onde for possível no próximo 30 de agosto". Também participaram da reunião, o secretário-geral da CTB, Pascoal Carneiro; o secretário-geral da CGTB, Carlos Alberto Pereira; entre outros.
Para o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), a pauta unitária dos trabalhadores tem repercutido positivamente junto às bases “e contribuído para que o papel do movimento sindical seja valorizado na mesa de negociação”.
A agenda de reivindicações inclui ainda: a luta pelos 10% do PIB para a Educação; 10% do Orçamento da União para a Saúde; transporte público de qualidade/mobilidade urbana; valorização das aposentadorias; reforma agrária e suspensão dos leilões de petróleo.
Mais informações: Sites das Centrais
Fonte: Agência Sindical
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